Um dos 19 jogadores mortos no acidente com o voo da Chapecoense, que fez 71 vítimas fatais e deixou seis feridos na Bolívia, o atacante Bruno Rangel, maior artilheiro da história do clube, será enterrado em Campos, sua cidade natal. Contudo, a família ainda não sabe quando acontecerá o sepultamento.
O irmão de Bruno, Joelson Rangel, é quem está acertando os detalhes. Familiares do jogador iriam à Bolívia para fazer o reconhecimento do corpo, mas não foi necessário. Atualmente, Joelson está no Rio de Janeiro, tentando conseguir uma passagem para São Paulo, de onde seguirá para Chapecó. Um velório coletivo já foi confirmado no gramado da Arena Condá, estádio da Chapecoense, mas data e horário ainda não estão definidos.
- Pela informação que tive no aeroporto, devo chegar lá só à noite. Conversei com minha cunhada, que mora em Chapecó. Ela me informou que o governo colombiano, junto com a diretoria do Chapecoense, faria um voo com familiares, só que entraram num acordo de que os médicos do clube farão o reconhecimento na Colômbia e que o governo liberará os corpos para serem levados a Chapecó. Ainda não temos previsão da chegada desses corpos. Vai ter uma cerimônia no clube e só depois serão liberados para as cidades – disse Joelson Rangel.
A expectativa é que os corpos venham para o Brasil até sexta-feira (2). Na tarde desta quarta (30), será feito um simulado da chegada no aeroporto de Chapecó e do translado até o gramado da Arena Condá. Em seguida, acontecerá uma coletiva de imprensa com maiores detalhes da cerimônia.
Em entrevista a um site, a esposa de Bruno, Girlene Rangel, disse que, na noite anterior ao acidente, ficou esperando uma ligação do marido para avisar sobre a chegada em Medellín, mas foi surpreendida pela notícia da tragédia na televisão. “Eu estou sem chão”, disse Girlene.
O irmão de Bruno, Joelson Rangel, é quem está acertando os detalhes. Familiares do jogador iriam à Bolívia para fazer o reconhecimento do corpo, mas não foi necessário. Atualmente, Joelson está no Rio de Janeiro, tentando conseguir uma passagem para São Paulo, de onde seguirá para Chapecó. Um velório coletivo já foi confirmado no gramado da Arena Condá, estádio da Chapecoense, mas data e horário ainda não estão definidos.
- Pela informação que tive no aeroporto, devo chegar lá só à noite. Conversei com minha cunhada, que mora em Chapecó. Ela me informou que o governo colombiano, junto com a diretoria do Chapecoense, faria um voo com familiares, só que entraram num acordo de que os médicos do clube farão o reconhecimento na Colômbia e que o governo liberará os corpos para serem levados a Chapecó. Ainda não temos previsão da chegada desses corpos. Vai ter uma cerimônia no clube e só depois serão liberados para as cidades – disse Joelson Rangel.
A expectativa é que os corpos venham para o Brasil até sexta-feira (2). Na tarde desta quarta (30), será feito um simulado da chegada no aeroporto de Chapecó e do translado até o gramado da Arena Condá. Em seguida, acontecerá uma coletiva de imprensa com maiores detalhes da cerimônia.
Em entrevista a um site, a esposa de Bruno, Girlene Rangel, disse que, na noite anterior ao acidente, ficou esperando uma ligação do marido para avisar sobre a chegada em Medellín, mas foi surpreendida pela notícia da tragédia na televisão. “Eu estou sem chão”, disse Girlene.
Fonte: Folha da Manhã
Comentários
Postar um comentário