
Mudanças dos dois lados
O tão importante duelo tático iniciou antes mesmo de a bola rolar, uma vez que os dois técnicos mexeram em seus respectivos times titulares. E melhor para o Botafogo, que esperou mais previsível o time de Carpegiani, pouco eficiente quanto tinha a posse (e teve mais) - as melhores chances rubro-negras vieram por cima.
Cheiro de provocação e revanche
Mantido como titular, o arisco Luiz Fernando vinha se destacando em campo. Em cima de Everton, escalado como lateral-esquerdo, o camisa 11 criou boas jogadas e, na casa dos 40 minutos do primeiro tempo, viu Marcinho encontrá-lo dentro da área: caixa! Na comemoração, a provocação: direcionado à torcida do
Fla, pôs a mão no nariz em alusão ao "cheirinho". Agora aguenta...
Sufoco pós-vestiário
Se já havia iniciado com Arão, Vinícius Júnior e Pará, Carpegiani voltou do intervalo disposto a agitar o Fla. Geuvânio, Cuéllar e Marlos Moreno (este um pouco depois) foram acionados na medida em que o Glorioso pouco oferecia perigo nos contragolpes. Com muita velocidade e impulsionado pela torcida, muito superior em quantidade, o Rubro-Negro optou por congestionar a área
adversária e acreditar no talento individual. Mas todos deveram.
Vantagem? Onde?
O cenário não mudou no fim. Apagado, Diego até tentou de bola parada, assim como Marlos, de cabeças, mas a dupla parou em Jefferson. O fato é que o Botafogo não sofreu sustos claros e, na base da consistência defensiva, mandou a desvantagem para o ninho.
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